Após alguns dias de sensações fortes e de muito cansaço merecíamos uns dias em Porto de Galinhas, onde fomos para casa dos primos do Nuno. Em Porto de Galinhas aprendemos o que é mergulhar em águas cristalinas de 30 e tal graus, onde víamos o nosso corpo submerso, e onde podíamos beber uma caipirinha dentro do mar e comer peixinho frito à beira mar, indescritível… (Obrigado João e Selene!).
Depois de muito bem aproveitados estes dias, saímos de Porto de Galinhas e fomos para o Aeroporto onde esperaríamos pelo Gonçalo que chegou para se juntar aos três perdidos que cá andavam. Gonçalo que chegou de casaco e rapidamente observou que não o iria vestir mais, pelo menos até ao dia em que se escreve este post.
Depois do dia da chegada do Gonçalo, dia 16 de Fevereiro, alguns inconvenientes com a procura de casa e muita ajuda dos nossos amigos João, Selene, Rodrigo e Márcia, encontramos finalmente um tecto para ficarmos. O Recife Flat, um condomíno que mais parece um hotel, logo na entrada uma recepção digna de tal, avançamos mais à frente e temos uma piscina, ginásio, sauna, “quadra” desportiva com um campo de futebol, salas de convívio, entre outros ofícios, eheh. Subimos e temos o nosso apartamento com apenas dois quartos mas com uma sala suficiente grande para fazermos jantaradas com os nossos amigos brasileiros e portugueses que estão para cá. Na parede bem cravada a bandeira de Portugal que assinala a descoberta de uma nova terra por parte dos elementos constituintes do nosso grupo, e um ecrã plasma onde poderemos ver o Portugal no Mundial.
Depois do dia da chegada do Gonçalo, dia 16 de Fevereiro, alguns inconvenientes com a procura de casa e muita ajuda dos nossos amigos João, Selene, Rodrigo e Márcia, encontramos finalmente um tecto para ficarmos. O Recife Flat, um condomíno que mais parece um hotel, logo na entrada uma recepção digna de tal, avançamos mais à frente e temos uma piscina, ginásio, sauna, “quadra” desportiva com um campo de futebol, salas de convívio, entre outros ofícios, eheh. Subimos e temos o nosso apartamento com apenas dois quartos mas com uma sala suficiente grande para fazermos jantaradas com os nossos amigos brasileiros e portugueses que estão para cá. Na parede bem cravada a bandeira de Portugal que assinala a descoberta de uma nova terra por parte dos elementos constituintes do nosso grupo, e um ecrã plasma onde poderemos ver o Portugal no Mundial.
Também fomos a Universidade, na verdade ainda não pensamos muito em estar lá, pois queremos aproveitar ao máximo estas mini-férias que temos tido sobre sol equatoriano, no entanto, fomos obter a autorização de matrícula e conhecer o nosso coordenador de Intercâmbio, que curiosamente mora a duas quadras do nosso prédio, ou seja, praticamente nosso vizinho.
Até agora ainda é tudo muito novo para nós, ainda não conhecemos muito bem o país e a realidade que nele impera, no entanto dia-após-dia apreenderemos a viver e a aproveitar o que este país tem para nos oferecer, e claro esperamos o melhor desta Terra Maravilhosa!
Até agora ainda é tudo muito novo para nós, ainda não conhecemos muito bem o país e a realidade que nele impera, no entanto dia-após-dia apreenderemos a viver e a aproveitar o que este país tem para nos oferecer, e claro esperamos o melhor desta Terra Maravilhosa!
Meus queridos, fiquei muito emocionada ao ver este blogue. Não conhecia. Parte do que aqui está discrito, eu conheço muito bem. Todas essas maravilhas naturais, a comida,as frutas , a alegria de um povo maravilhoso. Sei que nunca vão esquecer, como eu não esqueço .
ResponderEliminarAcho que faltou uma coisinha. O agradecimento à familia Magalhães Pessoa de Melo que tão bem recebeu em sua casa o Nuno e o Sérgio, enquanto não conseguiram o alojamento. e depois a Diana e Gonçalo, sempre acarinhados.
Familia de bem, amiga e linda, a qual pertenço Só podia hahaha. E para onde o Nuno voltou a morar. Beijos e saudades Beatriz Magalhães